O deputado Roberto Mesquita (PV) usou o tempo de liderança da sessão plenária desta sexta-feira (23/10) para comentar a votação, na última quinta-feira (22/10), da mensagem do Executivo que autoriza o Estado a contrair empréstimo da ordem de US$ 123 milhões, a serem investidos em saúde pública. Segundo o parlamentar, “a sessão ainda vai dar muitos filhos nesse Parlamento”.
Mesquita saiu ainda em defesa do deputado Agenor Neto (PMDB), que teria sido criticado, durante a votação, por não ter cumprido compromissos na época em que foi prefeito de Iguatu. “Em nenhum momento, ele (Agenor) colocou as dificuldades que ele bancou enquanto gestor de um hospital que atende mais nove municípios da região centro-sul”, defendeu o deputado.
O parlamentar frisou que ele não é contra a construção de mais equipamentos de saúde, mas disse ser preciso rever “firulas propostas pelo BID” para garantir o empréstimo. “O Ceará de quatro anos atrás é diferente do Ceará de 2015, que está vivenciando uma seca intensa e uma queda de arrecadação. Se essa crise persistir, nós não fizemos grandes coisas de aprovar esse empréstimo ontem não”, afirmou Roberto Mesquita.
JU/GS
Roberto Mesquita comenta aprovação de empréstimo para saúde
O deputado Roberto Mesquita (PV) usou o tempo de liderança da sessão plenária desta sexta-feira (23/10) para comentar a votação, na última quinta-feira (22/10), da mensagem do Executivo que autoriza o Estado a contrair empréstimo da ordem de US$ 123 milhões, a serem investidos em saúde pública. Segundo o parlamentar, “a sessão ainda vai dar muitos filhos nesse Parlamento”.
Mesquita saiu em defesa ainda do deputado Agenor Neto (PMDB), que teria sido criticado, durante a votação, por não ter cumprido compromissos na época em que foi prefeito de Iguatu. “Em nenhum momento, ele (Agenor) colocou as dificuldades que ele bancou enquanto gestor de um hospital que atende mais nove municípios da região Centro-Sul”, defendeu o deputado.
O parlamentar frisou que ele não é contra a construção de mais equipamentos de saúde, mas disse ser preciso rever “firulas propostas pelo BID” para garantir o empréstimo. “O Ceará de quatro anos atrás é diferente do Ceará de 2015, que está vivenciando uma seca intensa e uma queda de arrecadação. Se essa crise persistir, nós não fizemos grandes coisas de aprovar esse empréstimo ontem não”, afirmou Roberto Mesquita.
JU/GS