Verdade. Hoje, recomeça “pra valer”, as ações parlamentares em todo o País, quer no Senado, Câmara Federal, assembleias legislativas e câmaras municipais. Claro, todos sabem que o recesso terminou no final de semana e, que desde ontem, as casas legislativas começaram a retomar o seu leito normal para as atividades do segundo semestre deste ano. Assim como, voltaram ontem, mas é a partir de hoje que voltam, repito, “pra valer”, o funcionamento das aulas, em todas as esferas: no plano federal, estaduais e municipais. Um segundo semestre bem diferente de outros porque vamos caminhar para o final do primeiro ano dos governos federal e estaduais e para a conclusão de três anos das atuais gestões municipais (prefeitos e vereadores) e o de sete anos daqueles que são prefeitos(as) e que foram reeleitos em 2012. Para o deputado Tin Gomes, Primeiro vice-presidente da Assembleia e presidente Estadual do PHS, “vamos ter muitas novidades no percurso. Acho que vão se consolidar algumas especulações e noticiário da imprensa, nacional e regionais, a respeito da reorganização partidária e as primeiras nuances, de verdade, como norte para as eleições de 2016, que já chegou – não é assim que você vem dizendo meu caro Viana”, enfatizou TG. Realmente, em caráter nacional, aguarda-se a conclusão dos trabalhos da chamada Reforma Política, abrindo-se aos que têm mandatos, a tal janela ou não para poder mudar de partido sem serem atingidos pela possibilidade de perder o mandato. E a perspectiva, que existe em todos os estados e em nosso Ceará não é diferente, de mudanças partidárias, assim como, conversações e preparação de coligações ou não para as eleições municipais do ano que vem. O deputado Tin Gomes (foto), confirma que o seu PHS ainda não tem uma posição definida sobre se terá ou não candidato a prefeito de Fortaleza “vamos saber dentro de poucos meses ou até dias, mas, a tendência é que estejamos com postulantes em muitas capitais e em centenas de municípios, inclusive, no Ceará”. Retorno de IvoA grande novidade de hoje, sem qualquer dúvida, é o retorno à Assembleia, do ex-secretário das Cidades do Governo do Estado, deputado Ivo Gomes. O seu pedido de exoneração do cargo deixou várias interpretações à sociedade e, sobretudo, aos meios políticos e de imprensa, já de certa forma, resolvido, pois, a escolha do governador Camilo Santana para preencher a pasta recorreu no irmão de Ivo (e dos demais meninos/a – Ciro, Cid e Lia), no caso, o engenheiro Lúcio Ferreira Gomes, abortando de certa forma, ou de vez, a interpretação de que poderia já estar acontecendo, não digo um pré-rompimento, mas, um esfriamento nas relações do governador com os irmãos Ferreira Gomes. Isso ficou demonstrado que não existe. Uma implicação fatal, sem dúvida, com a volta de Ivo à Assembleia é a desconvocação do suplente Sineval Roque (Pros), que assim volta à condição que conquistou nas eleições do ano passado. E já uma “pequena” preocupação para Manoel Santana (PT), que voltará à condição de suplente com o retorno da deputada Laís Nunes (Pros), licenciada para cuidar do herdeiro. Como está a AL/CEDos 46 deputados estaduais eleitos e empossados em Fevereiro deste ano, o governador Camilo Santana (PT) convocou para o secretariado os deputados David Duran (PRB), que já retornou à Assembleia, Osmar Baquit (PSD), Ivo Gomes (Pros), voltando à Casa, Miriam Sobreira e Jeová Mota (ambos do Pros). Com isso foram aquinhoados com suas permanências na Assembleia: Leonardo Pinheiro (PSD, recentemente efetivado com a morte de Wellington Landim), Professor Teodoro (PSD), Fernando Hugo (SD), Raquel Marques e Manoel Santana (os dois do PT). Os demais são os eleitos da lista original, no caso: Maria Aderlânia Soares Barreto Noronha, (SD), José Jácome Carneiro Albuquerque (o presidente Zezinho Albuquerque), Sarto Nogueira, Sérgio Aguiar (do Pros), Moisés Braz(PT), Robério Monteiro, Manoel Duca da Silveira Neto “Duquinha” (Pros), Roberto Mesquita (PV), Odilon Aguiar (Pros), Lucílvio Girão (SD), Naumi Amorim (PSL), Gony Arruda (PSD), Elmano de Freitas (PT), Tin Gomes (PHS), João Jaime (DEM), Ely Aguiar (PSDC), Heitor Férrer, Ferreira Aragão, Evandro Leitão (PDT); Antonio Granja (Pros), Daniel Oliveira, Carlomano Marques, Dra. Silvana, Audic Mota (PMDB), Bethrose (PRP), Augusta Brito, Carlos Felipe (PCdoB), Capitão Wagner, Fernanda Pessoa (PR), Júlio César Filho (PTN), Acilon Gonçalves (PEN), Bruno Pedrosa (PSC), David Durand (PRB), Renato Roseno (Psol), Carlos Matos (PSDB), Tomaz Holanda (PPS), Zé Ailton Brasil e Joaquim Noronha (PP).