Outra crítica do parlamentar foi para política de recursos hídricos do Estado. Como exemplo, ele denunciou que a Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh) estaria “atrás de tomar os motores” dos pequenos agricultores, além de impedir a escavação de poços profundos.

Ainda nesta área, Roberto Mesquita cobrou a conclusão do açude Seriema, entre os municípios de Paramoti e Caridade. “E nós aqui (na Assembleia Legislativa) aprovamos, quando o empresário Eike Batista era o sétimo mais rico do mundo, uma diminuição de 50% no preço da conta de água da termelétrica (no Pecém)”, lembrou. Entretanto, ele elogiou a construção do Cinturão das Águas e a transposição do Rio São Francisco.

Por fim, o deputado também denunciou o uso politiqueiro do projeto São José e solicitou a fiscalização no uso dos recursos do Instituto Agropolos do Ceará.
GS/JU