Durante o tempo de liderança da sessão plenária desta quinta-feira (10/07), a deputada Eliane Novais (PSB) sugeriu a realização de no mínimo duas sessões plenárias no período que antecede as eleições, e não uma, como noticiou o jornal Diário do Nordeste. Segundo ela, o número é suficiente para que se possa dialogar com a população e votar matérias relevantes que há anos tramitam na Casa.
De acordo com a parlamentar, entre as propostas em tramitação está a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de sua autoria, em tramitação desde 2012, que extingue o voto secreto para toda e qualquer votação no Legislativo. “Tem servidores com mais de 30 anos na Casa e que merecem ser reconhecidos. Vamos desencalhar essa matéria e valorizá-los”, propôs.
Outra diz respeito aos servidores da Assembleia, que reivindicam a reorganização de suas carreiras, a partir da alteração dos dispositivos do Plano de Cargos e Carreiras instituído nos termos da Lei 12.075, de 15 de fevereiro de 1993. De acordo com ela, a matéria “vem passando de presidente para presidente e não é colocada na ordem do dia”. “Os servidores merecem respeito e quero votar essa matéria”. A reclamação foi estendida à proposta de concursos públicos para servidores as três universidades estaduais (UVA, Uece e Urca).
“Esta é a Casa do povo e temos que cumprir nossa tarefa como parlamentares que somos. Tem matérias que não podemos nos dar o luxo de trabalhar uma vez durante 3 meses. Não é de bom tom fazer esse direcionamento. Espero, como líder do PSB, que sejamos consultados porque quero dar o meu voto e trabalhar duas vezes na semana”, ponderou.
Na avaliação dela, os parlamentares têm a obrigação e o dever institucional de “trabalhar todos os dias para a população do Ceará”. “Duas vezes considero até razoável para que a gente possa manter nossa prestação de serviço”, argumentou.
LS/JU
Eliane Novais sugere duas sessões por semana no recesso branco
Durante o tempo de liderança da sessão plenária desta quinta-feira (10/07), a deputada Eliane Novais (PSB) sugeriu a realização de no mínimo duas sessões plenárias no período que antecede as eleições, e não uma, como noticiou o jornal Diário do Nordeste. Segundo ela, o número é suficiente para que se possa dialogar com a população e votar matérias relevantes que há anos tramitam na Casa.
De acordo com a parlamentar, entre as propostas em tramitação está a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de sua autoria, em tramitação desde 2012, que extingue o voto secreto para toda e qualquer votação no Legislativo. “Tem servidores com mais de 30 anos na Casa e que merecem ser reconhecidos. Vamos desencalhar essa matéria e valorizá-los”, propôs.
Outra diz respeito aos servidores da Assembleia, que reivindicam a reorganização de suas carreiras, a partir da alteração dos dispositivos do Plano de Cargos e Carreiras instituído nos termos da Lei 12.075, de 15 de fevereiro de 1993. De acordo com ela, a matéria “vem passando de presidente para presidente e não é colocada na ordem do dia”. “Os servidores merecem respeito e quero votar essa matéria”. A reclamação foi estendida à proposta de concursos públicos para servidores as três universidades estaduais (UVA, Uece e Urca).
“Esta é a Casa do povo e temos que cumprir nossa tarefa como parlamentares que somos. Tem matérias que não podemos nos dar o luxo de trabalhar uma vez durante 3 meses. Não é de bom tom fazer esse direcionamento. Espero, como líder do PSB, que sejamos consultados porque quero dar o meu voto e trabalhar duas vezes na semana”, ponderou.
Na avaliação dela, os parlamentares têm a obrigação e o dever institucional de “trabalhar todos os dias para a população do Ceará”. “Duas vezes considero até razoável para que a gente possa manter nossa prestação de serviço”, argumentou.
LS/JU