De acordo com Roberto Mesquita, “esse comportamento demonstra o poder que os hospitais têm para decidir quem vive e quem morre, quando todos deveriam ter as mesmas oportunidades de receber tratamento”. “Um jovem não deve ter preferência só por ter chances de viver mais”, argumentou.

Outro fator que Roberto Mesquita destacou foi a carência de leitos hospitalares. Segundo o deputado, “o Estado que tem tanto dinheiro para construir equipamentos caros como o Acquario e mostra aos quatro ventos que tem milhões para conveniar não pode admitir uma situação como essa na saúde pública”.
PE/AT