De acordo com Mesquita, são mais de 300 pessoas à espera de medicamento e recorrendo à Justiça para que o Estado cumpra um direito, que é a saúde. “A senhora a que me referi está com uma doença grave, e a insensibilidade por parte da Secretaria não colabora, já que nesse caso o medicamento se encontra na prateleira. A família da paciente se dirigiu ao Coasf junto ao advogado e lá afirmaram que só entregavam o medicamento por via judicial”, explicou o deputado.

“Se a paciente está sendo atendida e o Estado está cumprindo seu papel, dou o caso por encerrado. Cabe ao Estado do Ceará minimizar o sofrimento dessas pessoas”, declarou o parlamentar.

O deputado louvou ainda a iniciativa do ex-senador Tasso Jereissati de concorrer nas próximas eleições. “Sua vivência e experiências vão enriquecer o processo eleitoral. Creio que ele faz falta no Senado Federal e nosso Estado só tem a ganhar”, elogiou.

Em aparte, o deputado José Sarto (Pros) voltou a afirmar que a família foi orientada a fazer o procedimento regular. “Quando a instituição pública não tem o medicamento, o hospital informa à secretaria e a Coasf entrega o medicamento. Muitos medicamentos estão licitando, licitados, adquiridos, mas ainda não chegaram. Todas as decisões judiciais estão sendo cumpridas, e os números que temos de entrega de medicamento por ordem judicial são recordes. A família foi orientada a fazer o procedimento regular, basta que o hospital responsável entre em contato com a Coasf”, orientou.

LA/CG