“O Governo preconiza uma reforma de R$ 34 milhões e questionei os valores de luminárias e portas. Em nenhum momento falei de desonestidade. O que me faz falar sobre o tema é o exagero do luxo para um estado como o nosso. Estou encaminhando ao TCE e ao Ministério Público uma representação para que fiscalizem se não há exorbitância no luxo por parte dessa construção”, explicou.

Heitor Férrer cobrou ainda explicações do secretário de Saúde do Estado, Ciro Gomes, sobre o possível não atendimento à ação judicial que determina o fornecimento de remédio para uma paciente portadora de câncer no pulmão. “A Secretaria tem o remédio na prateleira, mas não entrega à paciente, fazendo com que a família precise entrar com ação judicial. Pedi explicações a ele e até agora nada”, reclamou.
LA/AT