O projeto foi aprovado com votos contrários dos deputados Heitor Férrer (PDT), Eliane Novais (PSB), João Jaime (DEM), Fernanda Pessoa (PR) e Roberto Mesquita (PV).

Heitor Férrer justificou o voto defendendo a realização de concurso público para o preenchimento das vagas.  Eliane Novais também enfatizou a falta de concursados. “O Governo ainda não tratou a matéria com a devida seriedade que é exigida. Os concursados são ainda em número insuficiente”, pontuou.

Justificaram voto favorável os deputados Welington Landin (Pros), alegando que as obras do Estado ficariam paradas sem os profissionais; José Sarto (Pros), líder do Governo, que ressaltou os concursos realizados no Estado com quase 18 mil contratados; Mauro Filho (Pros), que afirmou que Heitor Férrer confunde ações permanentes como o serviço temporário, e Camilo Santana (PT). O parlamentar reforçou a importância do projeto para que obras não sejam paralisadas devido à falta de engenheiros, como a construção das escolas estaduais de educação profissionalizantes.

YI/CG