Segundo explicou Roberto Mesquita, por volta de 9 horas, Bill Clinton estava com um carro de som em alto volume, perturbando Paulo César, dirigindo palavras de baixo calão e atirando pedras, mas em nenhum momento tentou agredi-lo, conforme foi denunciado e levado à prisão.
De acordo com o deputado, Paulo César se sentiu ameaçado e requisitou força policial, que foi ao local e deu busca no veículo de Clinton. Uma chave de fenda foi localizada e apontada por algumas “falsas testemunhas”, como a arma do crime. Para Mesquita, estas denúncias prosperam porque não há na cidade de Amontada um juiz e um promotor residentes. O magistrado e o promotor da comarca são itinerantes e não acompanham a vida da cidade, propiciando o acolhimento de falsas acusações.
O deputado apela ao prefeito eleito para que retire a denúncia, e Bill Clinton volte à liberdade. “Que sejam mantidas as denúncias de agressões verbais, mas que seja retirada a denúncia de tentativa de assassinato que não existiu”, frisou.
JS/AT