O parlamentar ressaltou que esse é um dado preocupante, e que precisa ser refletido, para que ações sejam tomadas. “A educação é a marca de toda ascensão qualitativa de um povo, e quando falo quantitativa me refiro ao discernimento, à produção geracional, ao emprego e renda, fatores que necessariamente estão atrelados à educação de um povo”, analisou.
Fernando Hugo considerou ainda a “pobreza” do ensino superior no Brasil, e que aqueles que despontam de alguma forma, são logo puxados para compor os quadros de países do primeiro mundo, como Estados Unidos, Canadá, europeus e do extremo oriente.
O deputado comentou que essa falta de ações voltadas para a educação não é coisa de governo A ou B, pois, conforme observou, realiza-se coisas grandiosas individualmente. Ele também disse que não adianta comemorar 100% de frequência de alunos nas escolas, pois essa frequência não está sendo refletida na qualidade da escolaridade, nem na formação, e nem na cidadania.
Em aparte, o deputado Lucílvio Girão (PP) afirmou que, no que diz respeito à educação, o Ceará “vem melhorando”. Para ele, mesmo com as dificuldades econômicas, as políticas em educação tem gerado bons resultados junto aos estudantes, com muitas aprovações nas universidades.
PE/AT