A parlamentar salientou que o folclore é retrato do povo brasileiro, refletido da realidade de uma região e de seus costumes. “O folclore é um sedimento popular. É a festa do povo, dos fandangos e maracatus. É a sabedoria da nossa gente impressa em costumes e histórias”, disse.
Patrícia Aguiar observou que a cultura representa nossa forma de falar, musicalidade e gastronomia e que o folclore nos remete à reflexão do que é preciso preservar e respeitar dos costumes de um povo. “A experiência dos nossos antecessores é essencial para as novas conquistas. É preciso ouvir a sabedoria dos mais velhos para não cometermos os mesmos erros e haver respeito para repassar tudo isso para as gerações futuras. Algo importante para não nos perdermos durante o caminho”, alertou.
O deputado Fernando Hugo (PP), em aparte, destacou que o folclore é uma junção dos costumes, códigos e cultura de uma região e afirmou que o Estado não tem valorizado os movimentos culturais como deveria. “Seria bom que as escolas possuíssem espaços para os repentistas, cordelistas e outras expressões culturais. Espero que o nosso governador (Camilo Santana) possa instituir, através de regime curricular, o incentivo ao cordel, repente e demais. Isso precisa ser implantado, desde cedo, nas salas de aula”, sugeriu.
GS/AT