Segundo ele, as mudanças que estão acontecendo no Brasil foram iniciadas após o período em que o regime militar “abriu mão de comandar os destinos do Brasil, e instalou-se o civilismo presidencial, com eleições fartamente democráticas”.
Fernando Hugo questionou a formação e os valores da população brasileira, que foram, segundo ele, “delinquentemente” postos à margem do processo de cidadania. “Hoje o aluno agride o professor, o filho não respeita o pai e os homicidas estão soltos, matando mais mulheres que em qualquer país do mundo”, afirmou.
“É conservadorismo ter respeito em salas de aula, andar nas ruas e não agredir as pessoas? Será que a ministra acha conservadorismo passar e dar um bom-dia ao vizinho?”, acrescentou.
Fernando Hugo afirmou que “vilipendiaram os princípios básicos da família e da sociedade”. Para ele, esses valores tradicionais precisam ser recuperados. “Temos que dar as mãos para mudar o País no sentido de reforma, comportamento, sociabilidade, formação das pessoas”, defendeu.
Em aparte, Dra. Silvana (PR) disse que o discurso é “irretocável” e acrescentou que torce para que o Brasil volte a crescer na gestão do presidente eleito, Jair Bolsonaro. “As famílias, durante anos, foram escarnecidas. O conservador é alicerce da sociedade estável e feliz, não é onda”, avaliou.
LS/RM