Os sensores, conforme o deputado, são responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e não têm o objetivo de prevenir acidentes ou instruir o motorista, e sim, “faturar”. “É a indústria da multa”, salientou.
Ferreira Aragão frisou que seu projeto não é inconstitucional, “como alguns poderiam alegar”, e que não está pedindo para retirar os equipamentos, mas a sinalização das estradas. “Adoraria que os sensores fossem retirados e recolocados de forma a serem vistos pelos motoristas, mas isso é competência do Ministério público e não nossa”, disse.
O deputado pediu ainda que a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) visitasse o município de Groaíras, pois a cidade enfrenta sérios problemas de abastecimento de água. Segundo ele, a cidade se expandiu ao longo dos anos, mas a Cagece não garantiu que o sistema de abastecimento local acompanhasse o ritmo do crescimento.
“É preciso que técnicos visitem a cidade, que precisa de medidas “emergenciais.”
PE/AT