Segundo o parlamentar, o corte vai afetar a saúde, educação, bem como ciência e tecnologia. “O Ministério da Educação (MEC) vai ser prejudicado com um corte de R$ 3,2 bilhões. É um ataque ao povo brasileiro e aos mais pobres”, assinalou.
Renato Roseno salientou que o País está se recuperando economicamente da pandemia de Covid-19. “Nesse momento, deveríamos estar preocupados em investir em políticas públicas. O Governo Federal vai na contramão e atinge fortemente a saúde e educação”, lamentou.
A venda da refinaria Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor), negociada com a empresa Grepar Participações Ltda. por R$ 34 milhões, também foi citada pelo deputado. “A venda da Lubnor é um acinte ao brasileiro. O patrimônio público está sendo vendido por um preço que nem paga o terreno e, inclusive, 30% desse terreno é da Prefeitura de Fortaleza. Não poderia ter sido vendido assim”, disse.
Renato Roseno explicou ainda que a Petrobras precisa estar alinhada aos interesses do País, e não do público externo. “Estamos em crise energética, e o Governo Federal continua sendo contra o povo”, afirmou.
GM/AT