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Fragilidade na formação interna desafia partidos - QR Code Friendly
Segunda, 24 Julho 2017 04:16

Fragilidade na formação interna desafia partidos

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Após deputados peemedebistas terem ido de encontro a posições da legenda na AL, Danniel Oliveira aponta que falta identificação ideológica Após deputados peemedebistas terem ido de encontro a posições da legenda na AL, Danniel Oliveira aponta que falta identificação ideológica ( Foto: Fabiane de Paula )
Além da crise de representatividade pela qual estão passando junto à opinião pública, siglas partidárias enfrentam dificuldades internas para se manterem como representações políticas no País. Parlamentares cearenses entrevistados pelo Diário do Nordeste apontam como principais problemas de foro íntimo das legendas a falta de ideologia e de formação política dos filiados, bem como de quadros mais fortes para disputas eleitorais.   Elmano de Freitas, que presidiu o PT em Fortaleza até recentemente, afirma que o partido tem um problema a enfrentar no momento: a pouca formação política de militantes, que tem afetado a sigla. Segundo ele, há um acordo entre as executivas estadual e municipal do partido para tratar da questão.   "Eu, pessoalmente, estou indo com os representantes de base para ajudar o núcleo dos filiados do PT. Isso deve ser feito por todas as lideranças internas", defende o petista. Segundo ele, é preciso que a militância esteja organizada e que o partido propicie momentos de debates mais aprofundados para todos.   Já para Manoel Santana (PT), este não é o único problema da sigla, mas também a falta de identidade ideológica. "Ao se tornar Governo, o PT se comprometeu muito com a máquina. Foi onde cometeu o erro fatal, se divorciou da luta dos trabalhadores, perdendo a vanguarda da luta", afirma o deputado.   Carlos Felipe (PCdoB) diz que o seu partido não deixa a desejar no que diz respeito às discussões sobre formação política dos filiados, mas considera que faltam à sigla quadros políticos com capilaridade para as principais disputas eleitorais no País. Ele cita o governador do Maranhão, Flávio Dino, como uma das principais lideranças na legenda. "A estratégia é que a gente possa crescer junto com essas lideranças que estão se destacando no País", analisa. O PDT é outra legenda que busca a formação de novas lideranças políticas.   De acordo com Julinho (PDT), o partido tem procurado realizar encontros com o objetivo de apresentar as bandeiras ideológicas da agremiação para filiados do Interior do Ceará. "A ideia é fomentar nossas bandeiras e atrair novas lideranças para que se envolvam na política".   Divisões   Com recentes posicionamentos contrários às decisões partidárias do PMDB na Assembleia Legislativa, o deputado Danniel Oliveira avalia que falta ideologia a membros da sigla. Segundo ele, isso tem sido considerado em novas filiações. "Não queremos pessoas que da noite para o dia mudem de opinião. Precisamos de um partido forte, com ideologia partidária", sustenta.   Já Renato Roseno (PSOL) demonstra preocupação com um possível esvaziamento da sigla, visto que, em sua avaliação, a reforma política discutida no Congresso Nacional pode inviabilizar a existência de muitas legendas, dentre elas o PSOL. "É preciso que a gente tenha visão, sobretudo sobre a grande necessidade de se enfrentar essa anti-reforma política", declara
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