Política sem barraco tem sido difícil esses dias. Na Assembleia do Ceará a cantilena reúne, de um lado os defensores do TCM, de outro, a turma do Heitor que quer o fim do Tribunal. E isso gerou uma disputa de lideranças, cargos, relatorias e etc. e tal. E desembocou num momento delicado. Audic Mota, primeiro secretário da casa recebeu um documento indicando o também do Tauá, Odilon Aguiar, líder do PMB. Assinado pela ex-presidente do partido, Patrícia Aguiar. Audic viu e mostrou documentos, onde o PMB aparece desativado desde maio, porque expirou o prazo da comissão provisória e onde Patrícia era presidente.
Assim, segundo ele, o documento virou um “171”, porque nem o partido existe no Ceará nem a ex-prefeita Patrícia é mais presidente e assim não poderia assinar nada. Mas não param aí as arrumações. Outro tauaense, esse suplente de deputado, no cargo e correndo risco de perder o posto a qualquer instante, anda tentando cantar conhecimentos regimentais, dando pitaco na vida do modus operandi do órgão o que o deixa não só vulnerável como a turma pela qual oferece suas opiniões. Como diria o outro: O seguinte é esse; barata esperta não atravessa galinheiro.