Palanque eleitoral de 2018 apresentará boas novidades
Isso mesmo. O jovem Mosiah Torgan, filho do vice-prefeito de Fortaleza, Moroni Torgan deverá disputar vaga à Câmara Federal. E vem por aí dezenas de outras novidades, nos mais de trinta partidos que estão aptos a lançar candidatos. Anotem para conferir. Vamos ter, por exemplo: Salmito Filho, Deodato Ramalho, Vasques Landim, Luizivam Bezerra, Queiroz, da Prefeitura de Fortaleza, Sílvio Nascimento, Patrícia Aguiar, Ricardo Almeida, Valdemir Catanho, Lia Ferreira Gomes, Rodrigo Beserra, Leonildo Peixoto Farias, Cirilo Pimenta, Alfredo Marques Sobrinho e tantos outros para a Assembleia Legislativa.
Ontem, a reportagem dos nossos espaços jornalísticos (Jornal O Estado, Sistema Antonio Viana Online-www.avol.com.br e Rede Facebook) conversou com vários deputados estaduais que confirmaram já estar trabalhando com vistas às suas reeleições, dentre eles, foram enfáticos: Ely Aguiar (PSDC), Tomaz Holanda (PPS), Júlio César Costa Lima Filho, Sérgio Aguiar, José Sarto, Ferreira Aragão e Evandro Leitão (todos do PDT). A assessoria do deputado Roberto Mesquita (PP), também dizia ao vovô Viana “pode colocar ele na lista, vai ser a eleição mais tranquila de sua carreira”, revelou.
Câmara Federal – É tradicional, a cada quatro anos, alguns deputados estaduais virem a se candidatar à Câmara Federal. Em 2018 não será diferente e, já existem pelo menos cinco nomes de peso, que nos bastidores da crônica política poderão se candidatar ou à Câmara Federal e ou a outros cargos em futuras composições partidárias a caminho. Fiquem atentos.
O presidente da Assembleia, José Albuquerque (PDT), é nome reservado para qualquer cargo importante do partido, pode ser de Governador, Vice, Senador, Deputado Federal ou até vir a disputar mais uma vez uma vaga “seguríssima” para a Assembleia. No perfil para federal na AL, neste instante, é forçoso reconhecer, existem os nomes de Robério Monteiro, Renato Roseno, Danniel Oliveira e Joaquim Noronha. “Candidaturas que poderão se confirmar ou não”. Voltaremos ao assunto.
Sem sintonia Está quase desfeito mais um bloco partidário na AL, com a decisão do PMB de deixar a parceria com PMDB e PSD. É o resultado da formação de alianças entre partidos sem sintonia ideológica.
E os outros? Na AL, deputados não entendem a decisão da CEF de liberar recursos para prefeituras ainda em condições de endividamento. O tempo não está favorável.
Críticas A oposição na AL diz não condenar empréstimos milionários do Governo, mas o desperdício de recursos com inutilidades como os “tatuzões” e usinas de açúcar sucateadas.