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Camilo quer passar Acquario para a iniciativa privada - QR Code Friendly
Sexta, 30 Dezembro 2016 05:23

Camilo quer passar Acquario para a iniciativa privada

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O governador Camilo Santana pretende buscar parceria com a iniciativa privada para conclusão de algumas obras, dentre elas, o Acquario Ceará. Isso porque, segundo ele, os custos com a obra tem se tornado “muito caros” aos cofres públicos. “Eu não pretendo mais investir nenhum dinheiro público com a construção do Acquario, estou procurando uma parceria com a iniciativa privada. Não dá mais pra gastar dinheiro público nessa obra”, frisou. A decisão de que se deveria construir um aquário foi tomada logo no início do primeiro governo de Cid Gomes, ainda em 2008. O Acquario Ceará começou a ser construído em 2012 e deveria ter sido entregue antes da Copa do Mundo de 2014, mas as obras sofreram inúmeras paralisações. A atual previsão de conclusão é para 2017. Entretanto, desde a sua concepção, a obra enfrenta protesto.   Mais cedo, o governador inaugurou Sistema de Integração do Açude Pacajus ao Eixão das Águas, obra que vai possibilitar um maior e mais eficiente aproveitamento das águas do reservatório, contribuindo para o incremento da segurança hídrica em Fortaleza e Região Metropolitana pelos próximos seis meses. Ao custo de R$ 2.153.545,12, a intervenção possibilita a captação da reserva estratégica do manancial. Atualmente, o Açude Pacajus tem 25 milhões de metros cúbicos, aproximadamente, que passam a se integrar ao macrossistema que abastece a Região Metropolitana de Fortaleza.   “Estamos fazendo todos os esforços necessários para garantir a normalidade do abastecimento de água em Fortaleza e Região Metropolitana. e conjunto de ações, dentre essas: estamos aproveitando a águas do Pacajus para integrar no sistema metropolitano. Foi construído um canal de 350 quilômetros com bombeamento para garantir que, praticamente, 25 milhões de metros cúbicos de água, possa garantir essa segurança hídrica”, disse Camilo à imprensa.   Segurança Em entrevista Camilo comentou, ainda, sobre a mudança no secretariado. Sem dar detalhes, ou mesmo adiantar nomes, a Segurança Pública (SSPDS) passará por mudanças, assim como Casa Civil, Esporte (Sesporte) e Meio Ambiente (Sema). Questionado se Moroni irá interferir na definição do novo comando da SSPDS, Camilo negou e disse ainda que o vice-prefeito eleito também não assumirá o cargo. Sobre o assunto, disse apenas que o cargo poderá ser assumido por um delegado federal. Nos bastidores, fala-se do delegado aposentado da Polícia Federal e ex-deputado federal Paulo Duarte (DEM). Atualmente, ele é prefeito de Limoeiro do Norte e não se reelegeu. “Ele (Moroni) tem de cumprir o papel que o povo de Fortaleza deu a ele a responsabilidade”, disse Camilo Santana, acrescentando que Moroni possui experiência na área e, por isso, “eu quero muito contar com o Moroni nas ações de segurança do Estado, para construir essas ações”. As mudanças no secretariado devem ser anunciadas, hoje, conforme comentou Camilo.   Camilo anunciou que encaminhará, hoje, à Assembleia Legislativa, o reajuste dos servidores estaduais. A matéria, no entanto, só será votada em fevereiro de 2017, quando a Casa retomará suas atividades. Entretanto, os percentuais não foi revelado.   Redes Sociais Nas redes sociais, Camilo anunciou que o Estado depositou, ontem, o salário deste mês dos servidores estaduais, totalizando R$ 750 milhões. “Isso acontece uma semana após concluirmos o pagamento integral do 13º salário a todos os nossos servidores. Com muita austeridade na gestão, temos conseguido honrar todos os nossos compromissos”, frisou ele, ressaltando que “R$ 40 milhões serão rateados com os 20 mil professores da rede pública estadual. São recursos que serão pagos numa folha suplementar no dia 13 de janeiro de 2017”.   Bastidores O governador Camilo Santana, porém, evitou comentar a decisão da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, que suspendeu os efeitos da emenda Constitucional que extinguiu o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). “Caberá a Assembleia, tomar as providências. Não tive acesso e não tenho como avaliar o motivo desta decisão”, salientou.
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