Pois bem. Como vinha dizendo, ontem, aquele era o primeiro quadro para 2018 no conjunto da obra entre os que hoje estão no Pros e hoje mesmo poderão desembarcar no PDT. Aí tem um segundo quadro? Se o Heitor, que seria o que querem colocar, for o empecilho para a candidatura de Roberto Claudio à reeleição, for convencido de que há coisa melhor pra ele, ele,Heitor, toparia? Imaginemos que tope o que se imagina nas conversas; “se” Heitor toparia ficar numa vice chapa pura com RC, com a garantia de que seria o candidato da nova coligação para o Senado em 2018? É uma pergunta. Não só pertinente como impertinente porque aí vão querer saber: e o Cid? Um animal político como ele não pode ficar no limbo, sem eira nem beira, sem mandato nem colocação formal. Pois há quem já tenha pensado na solução pra Cid Gomes; ou ele é o candidato à Presidência da República pelo PDT ou será o coordenador da campanha do irmão Ciro, a quem ele, Cid, lançou nova candidatura. Cê tá vendo como as coisas que se complicam se esticam ao ponto da transparência? Já viu melado virar puxa-puxa? Já viu puxa-puxa virar pirulito? É a química da vida que pode perfeitamente ser trazida para o exercício das arrumações políticas. E tudo isso amigo, precisa nem ser discutido com os russos.
Uma conversa interessante Claro que ninguém teria a deselegância de chegar perto de uma conversa como essa aí, registrada pela coluna em clima de aconchegamento do Pros agora quase PDT e de Heitor Férrer, quase(?) ex-PDT. Ivo Gomes é bom de diálogo e poderia, perfeitamente, ser o primeiro degrau de um sossega-leão no que poderia ser um futuro parceiro partidário. E como diria Caetano, ou não. Mas que conversaram, conversaram.