• Valho-me do texto de Gerardo Brígido, presidente do Tribunal de Justiça do Ceará, para contar uma historinha. Ele mesmo, em editorial da publicação Judiciário Notícias, fala de como conseguiu a isonomia para o povo do TJ. Uma briga e tanto vencida por Brígido. “Quando assumi a Presidência do Tribunal de Justiça do Ceará, em 28 de janeiro de 2013, elegi as pessoas como foco de minha administração. Em primeiro lugar, o cidadão, razão de ser da Justiça. Em segundo, os integrantes do Poder Judiciário, magistrados e servidores que labutam em todo o Estado do Ceará e necessitam de total apoio para que possam desempenhar suas atribuições. Implantar melhorias salariais já alcançadas pelos servidores tornou-se meta a ser cumprida com prioridade. As distorções salariais que afetavam sobremaneira os servidores das comarcas do Interior, desde 2004, minavam o ânimo dos mais de 1.300 funcionários que, não sem razão, sentiam-se desvalorizados em relação aos ocupantes dos mesmos cargos na Capital. Em alguns casos, a diferença de vencimentos chegava a índices de 40% a 50%. Com a aprovação da mensagem nº 57/2014 da isonomia salarial, pela Assembleia Legislativa do Ceará, no dia 11 de junho de 2014, a reparação foi feita. É oportuno e necessário que se registre o compromisso do presidente do Legislativo estadual, José Albuquerque, do governador do Ceará, Cid Gomes, e do chefe de Gabinete do Governo do Estado, Danilo Serpa, que abraçaram a causa e apoiaram o Judiciário nessa luta”.
• Porta-voz - Welington Landim, Dep. presidente da CPI do Celular na Assembleia do Ceará, ufa!, conseguir fazer chegar ao MPF relatório com coisas horríveis. Ainda bem.