A deputada Rachel Marques (PT) rebateu, durante as explicações pessoais da sessão plenária desta quarta-feira (17/10) da Assembleia Legislativa, as declarações feitas pelo deputado Mário Hélio (PMN) contra o Partido dos Trabalhadores e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela classificou a postura como “reflexo do desespero e preocupação” por conta do período eleitoral.

Durante o tempo de liderança da sessão plenária desta quarta-feira (17/10), o deputado Antonio Carlos (PT) defendeu o PT de críticas feitas pelo deputado Mário Hélio (PTN), que atacou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a gestão da prefeita de Fortaleza Luizianne Lins.

No tempo de liderança da sessão plenária desta quarta-feira (17/10), o deputado Dedé Teixeira (PT) respondeu às criticas do deputado Mário Hélio (PMN) ao governo Lula. “Acho que o Mario Hélio tem sido infeliz em suas colocações. Dizer que o governo de Fernando Henrique Cardoso foi um bom governo sabendo que o mesmo entregou o País com inflação de 26 %, devendo ao FMI com uma grande dívida externa. Pegamos uma herança maldita, com o Brasil desgovernado e todo o patrimônio vendido”, considerou.

No tempo de liderança da sessão plenária desta quarta-feira (17/10), o deputado Mario Hélio (PMN) criticou a administração do PT. “Esse partido era bom, mas agora se coliga com símbolos da corrupção e faz uma administração de escândalos”, disse.

A deputada Rachel Marques, líder do PT na Assembleia Legislativa, analisou, na sessão plenária desta terça-feira (16/10) da Assembleia Legislativa, o desempenho do Partido dos Trabalhadores nas eleições municipais deste ano. Segundo ela, trata-se do melhor resultado obtido pela legenda desde 1982, quando disputou uma prefeitura pela primeira vez.

O deputado Roberto Mesquita (PV) defendeu nesta terça-feira (16/10), durante o tempo de liderança, a desconcentração do comando de Fortaleza. Para ele, a oposição entre Governo do Estado e Prefeitura de Fortaleza é mais positiva para a Cidade. “A oposição é saudável”, ponderou, acrescentando que o alinhamento deve ser somente de “alma e não politiqueira”.

O deputado Dedé Teixeira (PT) afirmou, nas explicações pessoais da sessão plenária desta terça-feira (16/10) da Assembleia Legislativa, que “não existe solução para a saúde pública no Ceará, sem a união entre Município e Estado”. O parlamentar ressaltou que existem muitas dificuldades para implantar hospitais públicos no Ceará.

O deputado José Sarto (PSB) afirmou, durante o tempo de explicações pessoais da sessão plenária desta terça-feira (16/10), que a Prefeitura de Fortaleza ludibria a população com o Hospital da Mulher.

Na ordem do dia desta terça-feira (16/10), o deputado Ely Aguiar (PSDC) abordou a declaração do governador Cid Gomes, quando se referiu à corrente interna do PT a qual a prefeita de Fortaleza pertence, a DS, acrescentando a letra T em alusão à sigla DST. “O nosso governador não é preconceituoso. Pediu desculpas pela maneira como se manifestou. Nunca vi ação de Cid descriminando pessoas pelas suas opções. Vejo-as sendo tratadas com igualdade. Ele reconheceu o erro e pediu desculpas”, declarou Ely.

Na ordem do dia da sessão plenária desta quinta-feira (11/10), a deputada Eliane Novais (PSB) comemorou a promoção da juíza do trabalho Regina Gláucia para desembargadora. “A presidente Dilma Rousseff reconheceu o trabalho da Regina. Como desembargadora, sei que ela vai fazer a diferença no Tribunal Regional do Trabalho do Ceará (TRT)”, disse.

Na ordem do dia da sessão plenária desta quinta-feira (11/10), o deputado Hermínio Resende (PSL) destacou o Dia Internacional da Visão comemorado hoje. “Como oftalmologista não podia deixar de parabenizar meus amigos médicos que se dedicam a restaurar a visão das pessoas”, disse.

O deputado Antonio Carlos (PT) rebateu nesta quarta-feira (10/10), durante as explicações pessoais, o deputado Mário Hélio (PMN) que fez críticas contundentes ao Partido dos Trabalhadores, sobretudo à administração da prefeita Luizianne Lins. O parlamentar afirmou que mesmo sendo normais as divergências durante as eleições, o rebaixamento e a desqualificação não se coadunam com o desejo do povo. “Parece um discurso desesperado”, disse.