De acordo com o parlamentar, ele não pôde participar do debate, solicitado pela deputada Mirian Sobreira (PDT), mas enviou o seu chefe de gabinete, Laelton Alencar, para representá-lo, e o mesmo foi impedido de se manifestar na audiência.

“Não me deram o direito democrático de falar no evento, por meio do meu chefe de gabinete, que colocaria na pauta da discussão o nosso desejo de haver um presídio na região, além da reforma da cadeia pública de Iguatu, que está (em situação) caótica”, salientou Agenor Neto.

Ainda segundo ele, o chefe de gabinete não foi chamado para compor a mesa de debate, e por três vezes pediu a palavra durante a audiência, que lhe foi negada. 

“Entendo que as questões políticas devam ser discutidas na campanha e que agora devemos estar unidos para os problemas que afligem a população, e um dos maiores que Iguatu enfrenta é a insegurança pública”, pontuou o deputado.

RG/PN