O diretor pediu ajuda à deputada para sensibilizar o juiz da comarca, solicitando que o magistrado transfira a presidiária para um local adequado ou receba uma tornozeleira para aguardar o julgamento em liberdade e, assim, poder se tratar.
"Defendo que as pessoas que cometeram crimes sejam punidas e respondam por seus crimes, mas é dever do Estado dar condições para que essas pessoas sejam recuperadas", defendeu Dra. Silvana.
WR/GS