A parlamentar, que recebeu representantes de cooperativas e associações de táxis de municípios, na manhã desta quarta-feira, argumentou que a ideia do projeto é proporcionar aos taxistas a oportunidade de exercer sua profissão de forma íntegra e regulamentada. Garantir também ao cidadão a liberdade de contratar o serviço e o direito de escolher quem deverá executá-lo, baseado nos critérios da confiança, segurança, eficiência e comodidade.
“Isso a gente faz baseado em algumas premissas do direito de ir e vir, se utilizar de um transporte como um táxi, complementar ao transporte público diferenciado”, explicou.
Rachel Marques afirmou que a falta de uma norma que discipline o transporte intermunicipal pelos taxistas tem dado espaço para a clandestinidade do serviço e o projeto vem coibir o transporte. Segundo a deputada, quando o Poder Público garante a regulamentação, assegura também a sustentabilidade e complementaridade de todo esse sistema de transporte. “Há toda uma sensibilidade por parte do governador que já recebeu os taxistas em duas audiências, inclusive junto com o transporte complementar para haver harmonia desse serviço e garantir que a população tenha transporte de qualidade e seguro”, assinalou.
LS/AT