Na primeira unidade, situada na Cidade dos Funcionários, vivem 22 meninos em situação de vulnerabilidade social. Érika e sua comitiva, formada por assessores, técnicos e secretários da comissão, foram recebidos pelo psicólogo que atende a entidade.
"Foram passadas informações técnicas e as principais demandas da entidade. Foi ressaltado, por exemplo, a boa relação com a rede setorial de assistência às crianças e que a principal demanda está relacionada ao reduzido número de equipes. Contudo novos profissionais serão convocados em breve", relatou a deputada.
A segunda entidade visitada fica no Parque Manibura. A diretora, Estephanie Pereira de Carvalho, recepcionou a equipe. Na Unidade de Acolhimento II, vivem 20 meninas e um menino. "Estamos formulando um mapa das crianças acolhidas. Dentro do relatório, que está sendo feito pela comissão, vamos traçar o perfil e fazer o panorama da situação desse público nos abrigos", afirma Érika Amorim.
As próximas visitas acontecerão no dia 27 de agosto. Ao final do ciclo, a comissão irá elaborar um relatório que deve subsidiar os trabalhos no que diz respeito às ações de fortalecimento e melhorias para essas instituições, bem como permitir a proposição de matérias que atendam as demandas identificadas.
ACOLHIMENTO
As unidades de abrigo da Prefeitura de Fortaleza oferecem às crianças e adolescentes um ambiente agradável, educativo e seguro para o resgate dos valores básicos da convivência familiar, concentrando esforços para a reconstituição do vínculo familiar. Para acompanhar as crianças e adolescentes, o equipamento disponibiliza equipe multiprofissional, incluindo psicólogo, assistente social e educadores.
Da Redação/com Assessoria