O programa vai debater como são aplicados os direitos humanos, bem como o que a Constituição Federal diz sobre o tema, que voltou ao centro do debate após o assassinato da vereadora Marielle Franco, no Rio de Janeiro. A parlamentar lutava contra o racismo, o machismo, a violência contra a mulher, defendendo os direitos humanos e sociais diante das opressões existentes na sociedade.

Mulheres no Parlamento  traz ainda informações sobre a Lei 13.642, conhecida como Lei Lola, sancionada pela Presidência da República em de 3 de abril deste ano. De autoria da deputada federal cearense Luizianne Lins (PT), a lei altera legislação já existente, autorizando a Polícia Federal a investigar a propagação de conteúdo misógino pela internet. A lei foi inspirada no caso da blogueira feminista e professora universitária Lola Aronovich, alvo de uma campanha cibernética difamatória.

A jornalista e ombudsman emérita do jornal O Povo Adísia Sá também participa do Mulheres no Parlamento. Ela foi uma das homenageadas com a entrega da Medalha Iracema, outorgada pelo prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, na inauguração do Memorial do Paço Municipal, em 13 de abril, aniversário de Fortaleza.

Com produção e apresentação da jornalista Silvana Frota, o Mulheres no Parlamento vai ao ar quinzenalmente, às quintas-feiras, a partir das 20h30. A reprise acontece aos domingos, às 18h.

WT/LF