Segundo ele, tiveram votações expressivas inúmeros candidatos, cujas propostas de governo defendem desenvolvimento com inclusão social. Por mais que não tenham vencido, as candidaturas serviram para expor a necessidade de as gestões se preocuparem não apenas com obras, mas também com o “cuidar das pessoas”.
Mesquita citou como exemplos as disputas em Sobral, Amontada e Guaramiranga. “Esses candidatos cumpriram missões. Deram o recado de que há um progresso material muito grande, mas também um vazio nas políticas públicas para atingir a maioria das pessoas. O recado foi de que o prefeito eleito tem que olhar mais para o social. O bom gestor é aquele que sabe construir e cuidar das pessoas”, pontuou, tecendo críticas a institutos que vendem e fraudam pesquisas de intenção de voto.
BC/AT