Mário Hélio explicou que, com esse modelo, os eleitores votam no partido em vez de votar no candidato. Os votos são depois distribuídos de acordo com uma ordem de candidatos pré-estabelecidos pela legenda. “Não podemos deixar esse golpe passar em Brasília. Fiquemos atentos e vamos às ruas. Precisamos nos mobilizar e não deixar essa proposta passar, para não ser o fim da política brasileira”, defendeu.
GM/GS