O deputado defendeu a dispensa de licitação para acelerar a retomada dos trabalhos. Segundo ele, o principal açude do Estado, o Castanhão, está com apenas 6% da sua capacidade. “Não haverá mais água para nada a partir de janeiro”, afirmou.
JS/GS
O deputado defendeu a dispensa de licitação para acelerar a retomada dos trabalhos. Segundo ele, o principal açude do Estado, o Castanhão, está com apenas 6% da sua capacidade. “Não haverá mais água para nada a partir de janeiro”, afirmou.
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