A deputada Aderlânia Noronha (SD) criticou, nesta sexta-feira (02/10), durante a ordem do dia, a condução do Brasil pelo atual Governo Federal. “Os desatinos estão na condução política, econômica e socal do País. O Governo da presidente Dilma Rousseff não consegue tomar uma só medida, dizer uma só palavra que a população possa confiar”, disse. Segundo a parlamentar, nem os próprios correligionários confiam mais nela. “É um Governo totalmente desacreditado, sem credibilidade, interna e externa”, acrescentou.
Aderlânia Noronha ressaltou que, quando se pensa que o “pacote de maldades da presidente Dilma se esgotou, eis que aparece mais uma ameaça”. Ela citou o fato de o Governo Federal ter zerado, no seu orçamento “deficitário” para 2016, a previsão de descontos no programa Farmácia Popular, a partir de 2016.
Conforme explicou, no orçamento do próximo ano, não serão destinados recursos para o programa. “Sem os descontos de até 90%, os remédios oferecidos podem ter um aumento absurdo”, avaliou. Segundo a deputada, a informação foi divulgada pela imprensa e confirmada pelo Ministério da Saúde.
De acordo com Aderlânia Noronha, 24 remédios de uso contínuo para tratamento de doenças graves vão perder o desconto. “O que vai fazer quem depende desses medicamentos?, questionou.
LS/AT
Aderlânia Noronha critica medidas do Governo Federal
A deputada Aderlânia Noronha (SD) criticou, nesta sexta-feira (02/10), durante a ordem do dia, a condução do Brasil pelo atual Governo Federal. “Os desatinos estão na condução política, econômica e socal do País. O Governo da presidente Dilma Rousseff não consegue tomar uma só medida. Dizer uma só palavra que a população possa confiar”, disse. Segundo a parlamentar, nem os próprios correligionários confiam mais nela. “É um Governo totalmente desacreditado, sem credibilidade, interna e externa”, acrescentou.
Aderlânia Noronha ressaltou que, quando se pensa que o “pacote de maldades da presidente Dilma se esgotou, eis que aparece mais uma ameaça”. Ela citou o fato de o Governo Federal ter zerado no seu orçamento “deficitário” para 2016 a previsão de descontos no programa Farmácia Popular, a partir de 2016.
Conforme explicou, no orçamento do próximo ano, não serão destinados recursos para o programa. “Sem os descontos de até 90%, remédios oferecidos podem ter aumento absurdo”, avaliou. Segundo a deputada, a informação foi divulgada pela imprensa e confirmada pelo Ministério da Saúde.
De acordo com Aderlânia Noronha, 24 remédios de uso contínuo para tratamento de doenças graves vão perder o desconto. “O que vai fazer quem depende desses medicamentos?, questionou.
LS/AT
