Para o deputado, “um líder que defende lutas armadas e invade empresas é um líder que não respeita a Constituição. É um líder que fica vulnerável a não ser acreditado. Ele tem sido general do Lula e ameaça ir às ruas defender o que acredita com uso de armas”, acentuou.

Ainda de acordo com Carlos Matos, o Brasil passa por um momento crítico, e a saída é o diálogo. “Ou nós sairemos pelo diálogo ou não sairemos de nada. As esquerdas estão estranhando que se tenha manifestação nas ruas. A sociedade deve permanecer livre e as pessoas devem ser respeitadas. Há pessoas que não estão entendendo o que está acontecendo no País e ainda querem defender o indefensável”, complementou.

DF/CG