“Os conselheiros que estavam no mandato não precisavam fazer qualquer prova, e a gestão baixou um edital exigindo que eles participassem. O que me causou estranheza foi ver nas redes sociais uma promotora de Justiça recebendo documentação em data posterior, depois da data devida”, denunciou.
Ainda segundo Capitão Wagner, ao sair o resultado da eleição, uma das conselheiras fez um Boletim de Ocorrência informando que um dos candidatos saiu na hora da prova e voltou com o equipamento eletrônico, o que ocasionou a sua eliminação. “Para nossa surpresa, esse candidato foi aprovado, sem sequer preencher o gabarito. Pior: ainda apareceu uma candidata aprovada com 24 pontos, e deveria ser 25”, complementou.
DF/AT