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Quarta, 20 Agosto 2014 05:32

Coluna Comunicado

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Visão local Mas fica a dúvida: como as campanhas estaduais vão tratar a questão? No Ceará, a resposta pode começar a ser dada hoje, com as inserções de Ailton Lopes (Psol), Camilo Santana (PT), Eliane Novais (PSB) e Eunício Oliveira (PMDB). É possível que não seja imediata, mas sim em médio prazo. Afinal, a necessidade de se emitirem sinais deverá ser incontornável. As conexões nacionais assim impõem. O que é que há? Em matéria de campanha eleitoral, o deputado Heitor Férrer (PDT) já viu coisas de que até Deus duvida. Ou achava que já viu. É que mesmo com as experiências de disputas para vereador, prefeito e deputado estadual, ele não esconde o assombro com o ritmo de maracatu que a caça aos votos no Ceará se encontra. Lento, quase parando. Sobretudo para cargos proporcionais. "Está muito estranho", diz. Está mesmo. A fogueira que arde O presidente nacional do PT, Rui Falcão, inflamou uma fogueira na base aliada da presidente Dilma Rousseff no Ceará. Ele reafirmou que apoia o correligionário Camilo Santana para o Governo do Estado. Mais: garantiu que "tanto Lula como Dilma vão gravar depoimentos a favor de todos os candidatos do PT no Brasil e aqui no Ceará não será diferente". E que o Diretório Nacional da sigla está empenhado na eleição de Camilo como primeiro governador petista no Ceará. Essa fogueira tosta com temperatura especialmente elevada discursos que tentam consolidar a tese de que a presidente e o antecessor se manteriam distantes da disputa no Ceará. Como se, com os acirramentos previsíveis na campanha, isso fosse possível.
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