A parlamentar explicou que o Estado, como forma de economizar na compra de medicamentos, realiza essa aquisição coletivamente e repassa, em seguida, para os 182 municípios cearenses. “As únicas cidades que não fazem parte desse sistema são Sobral e Fortaleza”, informou.
Com a adoção desse sistema, as prefeituras passaram a receber poucos itens, “e não podem fazer a compra por fora para suprir a falta, pois já consta na Coordenadoria de Assistência Farmacêutica que a compra já fora realizada, e não pode ser feita em duplicidade”.
PE/AT