Em seu pronunciamento, Heitor afirmou que enquanto no Japão são registrados 442 homicídios em um ano, no Ceará são assassinadas 409 pessoas em um mês.
Para Carlomano, seis séculos antes de Cristo o Japão já tinha uma estrutura, regras, leis, condutas, uma religiosidade peculiar, que inviabilizam qualquer tipo de paralelo com o Brasil.
“Considero uma comparação baixíssima, totalmente descabida e desconectada com a realidade, porque não existe absolutamente nenhum gancho para comparar o Japão com o Brasil, em nenhum método e em nenhuma variável”, pontuou o peemedebista.
RG/LF