“Almejamos a integração destes órgãos e entidades numa nova estrutura de atendimento à vítima", disse. Segundo a deputada, hoje a pessoa chega a um órgão de proteção e tem que relatar tudo o que ocorreu, na Delegacia, no psicólogo, na assistencia social, na defensoria, no Ministério Público e no serviço de Saúde, o que é outra agressão, pois para cada depoimento será necessário um deslocamento. "Hoje, os equipamentos não estão estrategicamente instalados”, explicou.

Fernanda Pessoa parabenizou ainda a Comissão de Direitos Humanos da AL pela realização, esta semana, de atividades e debates comemorativos à Semana Internacional dos Direitos Humanos.
MM/AT