O líder governista comentou a construção dos novos equipamentos de saúde no Estado, como o Hospital Regional do Cariri, que conta com 294 leitos; o Hospital de Sobral, com 382; o Hospital Regional do Sertão Central, que disponibilizará 250; e o Hospital da Região Metropolitana, que terá 432. Além disso, ele destacou o aumento do número de leitos no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), sendo 212 no anexo Régis Jucá. “Só esse anexo é um novo hospital”, considerou.
A implantação de 22 policlínicas e 14 Centros de Especialidades Odontológicas (Ceos) também foi citada pelo parlamentar. Segundo ele, a previsão é que até o término do governo Cid Gomes o Estado conte com 48 Unidades de Pronto Atendimento (Upas). “O governo de Cid Gomes fez e fará na história política do Estado’’, considerou Sarto.
Na avaliação de José Sarto, o grande problema da saúde pública não só no Ceará, mas em todo o País, está relacionado ao financiamento. Em nível municipal, José Sarto informou que o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, anunciará um pacote de ações para a saúde no próximo dia 10 de abril.
Em aparte, o vice-líder do governo na Assembleia, deputado Augustinho Moreira (PV), observou que “o governante tem que ter a visão em todos os setores” e reconheceu o desenvolvimento do Estado na gestão Cid Gomes. O deputado Osmar Baquit (PSD) elogiou investimentos do Governo, como a construção do Centro de Eventos do Ceará. “Não podemos esquecer que o Estado, que ainda é pobre, precisa ter um diferencial”, frisou.
Já o deputado João Jaime (PSDB) cobrou do secretário de Saúde do Estado, Arruda Bastos, o funcionamento do hospital da Região do Baixo Acaraú. “O hospital só está esperando para começar, está todo pronto”, disse. Por fim, o deputado Roberto Mesquita (PV) disse acreditar que Cid Gomes foi o governador que mais investiu na área da saúde. No entanto, para ele, “há uma saturação, pontos críticos. E para serem resolvidos, precisam de alternativas momentâneas”.
RW/AT