No Brasil político, perder não é só feio, como degradante, deselegante, horroroso, decepcionante e, principalmente, formador de mentes odientas, perdedores raivosos, e ganhadores “ bandidos e desonestos”. De outro turno, cria reações previsíveis em setores da vida, da imprensa, por exemplo, que, por encomenda dos chefes e donos, trabalham reportagens que põem selos de corrupção nos vencedores, seja pela causa perdida, seja por alguma coisa guardada na manga pra o caso de uma derrota. Isso vai de cima pra baixo e de baixo pra cima. Vai pedir exemplo? Pronto: caso Dilma. Posta pra correr por incompetência, a mesma incompetência que palmilha os caminhos do “Interino”, agora chamuscado por citações às pencas das delações que começaram com a Odebrecht. A vitória…